quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Portugal em 2100



A nível de exemplo, Portugal ficaria com o aspecto que se pode observar no mapa.

A serra da Arrábida ficaria reduzida a uma ilha e o estuário do Tejo trasnformar-se-ia numa enorme baía bastante recortada, engolindo parte da capital e outras cidades da margem sul do Tejo e Alentejo.

A região da Estremadura e a cidade de Santarém também desapareceriam por completo, assim como a Orla Mezocenozoica Ocidental, ficando o Maciço Calcário Estremenho (limite oeste da Estremadura) a constituir-se como uma ilha alongada e bastante recortada no sentido sudoeste-nordeste. Outras regiões costeiras como o Algarve e a região de Aveiro seriam também devoradas pelo Atlântico.

A catástrofe reduziria o país a menos de um terço. Fácil nos será concluir que ficaremos infinitamente mais pobres tanto do ponto de vista territorial como ambiental.

Compete-nos lutar de unhas e dentes contra o aquecimento global cientes de que cada simples gesto do nosso quotidiano contará para reduzirmos consideravelmente a catástrofe que se avizinha.

1 comentário:

Professora Adelaide Abade disse...

Pois...tudo depende dos comportamentos que adoptarmos. O nosso futuro depende de nós, está nas nossas atitudes cívicas de hoje podermos oferecer às gerações futuras um planeta para viver...ou não!!!